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O Grupo Narciso, um dos mais tradicionais no ramo têxtil no Brasil, teve seu pedido de recuperação judicial deferido. As atividades do empreendimento têm quase 200 anos, mantendo mais de 76 lojas principalmente na região nordeste.

O índice de ajuizamento de recuperações judiciais alcançou o menor patamar nos últimos 5 anos, contribuindo para isso as medidas legais que facilitam a negociação extrajudicial das dívidas.

O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul decidiu que a habilitação em recuperação judicial causa a extinção de execução que tenha por objeto o mesmo crédito (Processo n.º 0002424-39.2022.8.21.7000, Desemb. Celso Dal Prá).

Foi homologada a aprovação do plano de recuperação judicial da MWL. O empreendimento se dedica à produção de rodas e eixos para trens.

A Construtora João Fortes teve aprovado seu plano de recuperação judicial, que envolvia dívidas de R$ 1,3 bilhão.

O Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu pela possibilidade de nomeação de observador judicial, como medida mais branda do que a intervenção em empreendimento. Pela decisão, cabe ao watchdog fiscalizar o empreendimento em salvaguarda do interesse público (Processo n.º 2193774-29.2021.8.26.0000, Desemb. Azuma Nishi).

O PL 815, de 2022, começou a tramitar na Câmara dos Deputados. O projeto prevê a instituição de regime específico para a recuperação judicial de cooperativas.

O PL 815, de 2022, começou a tramitar na Câmara dos Deputados. O projeto prevê a instituição de regime específico para a recuperação judicial de cooperativas.

O Joinville Esporte Clube ajuizou pedido de recuperação judicial. A entidade aponta dívidas de cerca de R$ 50 milhões.

A 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça definiu a questão da aplicação da LFRJ às sociedades de propósito específico da incorporação imobiliária. A conclusão foi da aplicabilidade, com a ressalva de que as obrigações afetadas à incorporação não se inserem na novação e não pode ser atingidas pelas demais relações da empresa. O relator