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A COESA, empresa formada a partir de ativos da OAS, ajuizou pedido de recuperação judicial, indicando dívidas de R$ 4 bilhões.

Estamos na primeira edição do ANUÁRIO BRASILEIRO DA INSOLVÊNCIA – IBAJUD – Livro de Sociedades Financeiras, Reestruturação e Falências, edição 2021/22, dedicado a compilar dados importantes sobre as áreas de Reestruturação e Insolvências Empresariais.

Pesquisa do IBGE identificou que, em virtude da pandemia, o rendimento mensal do brasileiro teve queda de 3,4%, regredindo ao patamar de 2012. O diagnóstico preocupa em relação às atividades do varejo nacional.

A Pneumar, empresa de quase 5 décadas no Paraná, ajuizou pedido de recuperação judicial. O empreendimento, que já teve faturamento de quase R$ 200 milhões, apresenta dívidas de cerca de R$ 28 milhões.

Novo levantamento da Serasa Experian confirmou as pesquisas anteriores, diagnosticando que a maioria dos pedidos de recuperação judicial é formulado por micro e pequenas empresas. A constatação é preocupante ante a importância do empreendedorismo na economia nacional.

Decisão da Presidência do Superior Tribunal de Justiça na SLS n.º 3018-SP restabeleceu a recuperação judicial de grupo de uma das concessionárias do Rodoanel em São Paulo. Com a decisão do Ministro Humberto Martins, fica suspensa a deliberação do TJSP que, em recurso da Caixa Econômica Federal, sustou a homologação de plano de recuperação judicial.

A Casa Cultural Matriz, cenário cultural alternativo de Belo Horizonte, encerra suas atividades após mais de 2 décadas de funcionamento. O empreendimento foi mais uma vítima dos efeitos da pandemia na atividade econômica nacional.

O Grupo Isolux encerrou sua recuperação judicial, que envolvia dívidas de mais de R$ 300 milhões (Processo n.º 1072469-28.2017.8.26.0100).

O Grupo Flecha Branca, que atua no transporte de passageiros no Espírito Santo, formulou pedido de recuperação judicial. Esta é mais uma empresa do segmento a sofrer os efeitos da pandemia.